Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 23
Filter
1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e40, 2023. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1424243

ABSTRACT

ABSTRACT The objectives of this qualitative needs assessment were to assess perceived needs of health and social services professionals in the Caribbean Region to enhance services supporting healthy aging and care of older adults and to assess perceived facilitators and barriers to increasing capacity to serve their aging populations. The assessment, informed by the Consolidated Framework for Implementation Science, was conducted in 14 islands in the eastern and southern Caribbean. The results demonstrated need for education of professionals and the general population about the prevention and treatment of non-communicable diseases (NCDs), assessment and services for individuals with dementia, Alzheimer's disease, depression, and harmful alcohol use, all of which pose significant challenges for older adults. Education of health and social services professionals, families, and the public on the risk factors for NCDs and common mental and physical health problems is critical. Barriers to implementation of educational programs include lack of community awareness and resources within the islands. The needs assessment findings are foundational to planning educational interventions. These will be developed by local health providers with the collaboration and support of external resources including those of the Pan American Health Organization/World Health Organization Collaborating Centre in Gerontological Nursing Education.


Resumen Los objetivos de esta evaluación cualitativa de las necesidades fueron evaluar las necesidades que perciben los profesionales de la salud y de los servicios sociales en el Caribe a fin de mejorar los servicios de apoyo al envejecimiento saludable y el cuidado de las personas mayores, así como evaluar los factores percibidos como facilitadores y como obstáculos para mejorar su capacidad de atender a la población que está envejeciendo. La evaluación, basada en el marco consolidado para la ciencia de la implementación, se realizó en 14 islas del Caribe oriental y meridional. Los resultados mostraron la necesidad de capacitar a los profesionales y educar a la población en general acerca de la prevención y el tratamiento de las enfermedades no transmisibles (ENT), la evaluación y los servicios para las personas con demencia, alzhéimer, depresión y problemas de consumo nocivo de alcohol, todos los cuales plantean importantes desafíos para las personas mayores. Es imprescindible capacitar a los profesionales de la salud y de los servicios sociales, así como educar a las familias y al público en general sobre los factores de riesgo de las ENT y los problemas de salud mental y física más habituales. Entre los obstáculos a la aplicación de los programas educativos se encuentran la falta de concientización de la comunidad y la falta de recursos en las islas. Los resultados de la evaluación de las necesidades son fundamentales para planificar las intervenciones educativas, que serán formuladas por los prestadores de atención de salud locales con la colaboración y el apoyo de recursos externos, incluidos los del Centro Colaborador de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud en Educación en Enfermería Gerontológica.


RESUMO Os objetivos desta avaliação qualitativa das necessidades foram avaliar as necessidades percebidas do pessoal da saúde e dos serviços de assistência social na região do Caribe, visando a melhorar os serviços de apoio ao envelhecimento saudável e de atenção às pessoas idosas e determinar os facilitadores e as barreiras percebidos, com vistas a melhorar a capacidade de prestar assistência às populações idosas. Esta avaliação foi realizada com base na Consolidated Framework for Implementation Science em 14 ilhas do Caribe oriental e meridional. Os resultados obtidos demonstraram que é necessário prover conhecimento aos profissionais e à população geral sobre a prevenção e o tratamento de doenças não transmissíveis, e a avaliação de pessoas com demência, doença de Alzheimer, depressão e uso prejudicial de álcool e os respectivos serviços, visto que são enormes desafios enfrentados pelas pessoas idosas. É fundamental que o pessoal da saúde e dos serviços sociais, os familiares e o público em geral conheçam os fatores de risco para doenças não transmissíveis e os problemas comuns de saúde mental e física que afligem a população idosa. A falta de sensibilização da comunidade e a escassez de recursos são barreiras à implementação de programas educacionais. As conclusões desta avaliação servem de base para o planejamento de intervenções educacionais a serem desenvolvidas localmente pelo pessoal da saúde, com a colaboração e o apoio de entidades internacionais, como o Centro Colaborador da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde para Educação em Enfermagem Gerontológica.


Subject(s)
Humans , Aged , Health Personnel , Needs Assessment , Healthy Aging , Social Work , West Indies , Chronic Disease , Cross-Sectional Studies
2.
Rev. panam. salud pública ; 46: e120, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432041

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To assess the ability of low-income families to obtain a standard basket of healthy foods before and during the COVID-19 pandemic. Methods. The costs of 191 food items were averaged from supermarkets, municipal markets, wholesalers, and community food outlets in high- and low-income areas in three Caribbean countries. The analysis compared foods not only by selecting high- and low-ranked commodities but by the proportions of those foods, by food group, that will be required to meet a low-cost, nutritionally balanced diet of 2 400 kcal. Results. The main finding was that low-income households will need between 22% and 47% of their earnings to obtain a healthy diet. Despite higher food prices in Saint Kitts and Nevis, low-income households there will need a smaller proportion of their income to obtain a similar basket of foods than in Jamaica or Saint Vincent and the Grenadines. Conclusions. While the COVID-19 pandemic has added economic stressors to low-income households the basic vulnerability of the poor to obtain a healthy diet remains. Despite country variations, the findings point to the need for an increase in the minimum wage, particularly in Jamaica. It is essential to embed policies that ensure reduced economic and social vulnerability at the household level.


RESUMEN Objetivo. Evaluar la capacidad de las familias de bajos ingresos para obtener una cesta estándar de alimentos saludables antes y durante la pandemia de COVID-19. Métodos. Se promediaron los costos de 191 alimentos en supermercados, mercados municipales, mayoristas y puestos de venta de alimentos en la comunidad en zonas de altos y bajos ingresos de tres países del Caribe. En el análisis se compararon los comestibles por grupo de alimentos mediante una selección de productos de alto y bajo rango, así como por las proporciones necesarias para tener un régimen alimentario nutricionalmente equilibrado de 2 400 kcal y de bajo costo. Resultados. La conclusión principal fue que los hogares de bajos ingresos necesitan entre 22% y 47% de sus ingresos para tener un régimen alimentario saludable. A pesar de los elevados precios de los alimentos en Saint Kitts y Nevis, los hogares de bajos ingresos necesitarán una proporción menor de sus ingresos para obtener una cesta de alimentos similar en Jamaica o San Vicente y las Granadinas. Conclusiones. La vulnerabilidad básica de las personas pobres para tener un régimen alimentario saludable persiste, a lo que se suma que la pandemia de COVID-19 ha agregado factores económicos estresantes a los hogares de bajos ingresos. A pesar de las variaciones entre países, los resultados apuntan a la necesidad de incrementar el salario mínimo, particularmente en Jamaica. Es esencial incorporar políticas que garanticen una reducción de la vulnerabilidad económica y social a nivel de los hogares.


RESUMO Objetivo. Avaliar a capacidade das famílias de baixa renda de adquirir uma cesta básica de alimentos saudáveis antes e durante a pandemia de COVID-19. Métodos. Calculou-se a média do custo de 191 produtos alimentícios em supermercados, mercados municipais, atacadistas e estabelecimentos comunitários em áreas de alta e baixa renda em três países do Caribe. A análise comparou os alimentos não apenas pela escolha de produtos classificados em posição alta e baixa, mas também pelas proporções desses alimentos, por grupo alimentar, necessárias para ter uma alimentação de baixo custo e nutricionalmente equilibrada, com 2 400 kcal. Resultados. A principal constatação foi que as famílias de baixa renda precisarão gastar entre 22% e 47% de sua renda para ter uma alimentação saudável. Apesar do maior preço dos alimentos em Saint Kitts e Nevis, as famílias de baixa renda nesse país precisarão usar uma menor proporção da renda para comprar uma cesta de alimentos semelhante à adquirida na Jamaica ou em São Vicente e Granadinas. Conclusões. Embora a pandemia de COVID-19 tenha agregado fatores de estresse econômico às famílias de baixa renda, persiste a vulnerabilidade subjacente das pessoas pobres em relação à obtenção de uma alimentação saudável. Apesar das variações entre os países, as constatações indicam a necessidade de um aumento do salário mínimo, sobretudo na Jamaica. É essencial a incorporação de políticas que reduzam a vulnerabilidade econômica e social no âmbito familiar.

3.
Rev. panam. salud pública ; 44: e14, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1101772

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives. To assess the distribution of Mayaro virus (MAYV) in Latin America and the Caribbean and evaluate existing country-level MAYV surveillance mechanisms. Methods. Research was conducted from May 2018 through May 2019 to collect data from academic literature on Mayaro fever in Latin America and the Caribbean. PubMed, ClinicalKey, Scopus, Nature, SciELO, LILACS, and Google Scholar were searched for peer-reviewed journal articles, and data from health authorities, including the Pan American Health Organization (PAHO) and ministries of health, was also sought. MAYV-related publications published from 1954 through 2019 were screened. Publications that added to the overall understanding of MAYV, including its geographical and epidemiological distribution, were included in this report. Results. A total of 901 MAYV cases have been reported in humans in countries in Latin America and the Caribbean. Since its discovery in 1954 in Trinidad and Tobago, MAYV has been isolated from individuals living in Argentina, Bolivia, Brazil, Ecuador, French Guiana, Haiti, Mexico, Panama, Peru, and Venezuela. Of those 901 cases, 42 of them were reported exclusively by health authorities. In contrast, 843 confirmed and presumptive autochthonous cases and an additional 16 imported cases were identified in academic literature. No country-level surveillance mechanisms for MAYV were recorded in academic literature or by health authorities. Conclusions. This report demonstrates that MAYV surveillance efforts are limited in comparison to the virus's presence in Latin America and the Caribbean, highlighting the importance of enhancing arboviral surveillance systems in the affected countries.(AU)


RESUMEN Objetivos. Evaluar la distribución del virus Mayaro (MAYV) en América Latina y el Caribe y los mecanismos de vigilancia de nivel nacional. Métodos. Entre mayo de 2018 y mayo de 2019 se llevó a cabo una revisión bibliográfica sobre la fiebre de Mayaro en América Latina y el Caribe en las bases de datos PubMed, ClinicalKey, Scopus, Nature, SciELO, LILACS y Google Académico para identificar artículos en revistas arbitradas; también se revisó información suministrada por las autoridades sanitarias, entre ellas la Organización Panamericana de la Salud y los ministerios de salud. Se revisaron artículos relacionados con MAYV publicados entre 1954 y 2019. En este informe se incluyeron artículos que contribuyeran a la comprensión general sobre el MAYV, incluida su distribución geográfica y su epidemiología. Resultados. Se han reportado 901 casos de MAYV en seres humanos en 11 países de América Latina y el Caribe. Desde su descubrimiento en 1954 en Trinidad y Tobago, MAYV ha sido aislado de personas en Argentina, Bolivia, Brasil, Ecuador, Guayana Francesa, Haití, México, Panamá, Perú y Venezuela. De estos 901 casos, 42 fueron reportados exclusivamente por las autoridades sanitarias. A la vez, en la bibliografía se identificaron 844 casos autóctonos confirmados o presuntivos y 15 casos importados. A través de la bibliografía o las autoridades sanitarias no se identificaron mecanismos de vigilancia de nivel nacional para el MAYV. Conclusiones. En América Latina y el Caribe la vigilancia del MAYV es limitada en comparación con la presencia del virus en la región; es necesario mejorar los sistemas de vigilancia de arbovirus en los países afectados.(AU)


RESUMO Objetivo. Analisar a distribuição do vírus Mayaro (MAYV) na América Latina e Caribe e avaliar os mecanismos nacionais de vigilância. Métodos. Dados da literatura acadêmica sobre a febre Mayaro na América Latina e Caribe foram coletados de maio de 2018 a maio de 2019. Foram pesquisadas as bases de dados PubMed, ClinicalKey, Scopus, Nature, SciELO, LILACS e Google Acadêmico para identificar artigos em revistas revisadas por pares; também foram examinados dados de autoridades sanitárias, incluindo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), e dos ministérios de saúde. Artigos relacionados com MAYV publicados de 1954 a 2019 foram revisados. Este relatório incluiu artigos que contribuíssem para o entendimento geral do MAYV, com informações sobre distribuição geográfica e epidemiologia. Resultados. Foram registrados 901 casos de MAYV em humanos em 11 países da América Latina e do Caribe. Desde a sua descoberta em 1954 em Trinidad e Tobago, o MAYV foi isolado em indivíduos na Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Guiana Francesa, Haiti, México, Panamá, Peru e Venezuela. Desses 901 casos, 42 foram comunicados exclusivamente pelas autoridades sanitárias. Por sua vez, 844 casos autóctones confirmados ou suspeitos e 15 casos importados foram descritos na literatura. Nenhum mecanismo nacional de vigilância do MAYV foi identificado na literatura ou pelas autoridades sanitárias. Conclusões. Na América Latina e Caribe, a vigilância do MAYV é limitada em contraste com a presença do vírus na região; é importante melhorar os sistemas de vigilância desse arbovírus nos países afetados.(AU)


Subject(s)
Humans , Disease Outbreaks/prevention & control , Alphavirus Infections/epidemiology , Public Health Surveillance/methods , West Indies/epidemiology , Latin America/epidemiology
4.
Rev. panam. salud pública ; 42: e127, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-978877

ABSTRACT

ABSTRACT Objective Most Latin American and Caribbean (LAC) countries are working toward the provision of universal health coverage, and ensuring equity is a priority for those nations. The goal of this study was to examine the extent to which adults' socioeconomic status was related to health care experience in six LAC countries. Methods This cross-sectional study examined the relationship between educational attainment and seven health experience outcomes in three areas: assessment of the health system, access to care, and experience with general practitioner. For this work, we used data from an Inter-American Development Bank survey of adults in Brazil, Colombia, El Salvador, Jamaica, Mexico, and Panama that was conducted in 2012-2014. Results Brazil and Jamaica, the two countries with unified public coverage, stood out for having substantially greater inequality, according to the results of bivariate analyses, with more-educated respondents reporting better health care experiences for five of the seven outcomes. For Jamaica, educational differences largely remained in multivariate analyses: college graduates were less likely (odds ratio (OR) = 0.37) than those with primary education to report their health system needs major reform and were more likely (OR = 2.57) to have a regular doctor. In Brazil, educational differences were mostly eliminated in multivariate models, though people with private insurance consistently reported better outcomes than those with public coverage. Colombia, in contrast, exhibited the least inequality despite having the highest income inequality of the six countries. Conclusions Future research is needed to understand the policies and strategies that have resulted in Colombia achieving high levels of equity in patient health care experience, and Jamaica and Brazil demonstrating high levels of inequality.


RESUMEN Objetivo La mayor parte de los países de América Latina y el Caribe está trabajando para lograr la cobertura universal de salud, por lo que asegurar la equidad es una prioridad para esas naciones. La meta de este estudio fue examinar en qué medida la situación socioeconómica de los adultos se relacionaba con la experiencia de atención de salud en seis países de América Latina y el Caribe. Métodos En este estudio transversal se examinó la relación entre el nivel educativo alcanzado y siete resultados en cuanto a la experiencia de salud en tres áreas: la evaluación del sistema de salud, el acceso a la atención y la experiencia con un médico general. En este trabajo, se usaron datos de una encuesta del Banco Interamericano de Desarrollo a adultos en Brasil, Colombia, El Salvador, Jamaica, México y Panamá, que se realizó entre el 2012 y el 2014. Resultados Brasil y Jamaica, dos países con cobertura pública unificada, se destacaron por tener una desigualdad notablemente mayor, según los resultados de los análisis bivariantes, en los que los entrevistados con mayor instrucción informaron mejores experiencias de atención de salud para cinco de los siete resultados. En el caso de Jamaica, las diferencias educativas permanecieron en gran medida después de los análisis multivariantes: los graduados universitarios (razón de posibilidades [OR] = 0,37) eran menos propensos, en comparación con quienes tenían educación primaria, a manifestar la reforma importante que necesita su sistema de salud y eran más propensos (O = 2,57) a tener a un médico de cabecera. En Brasil, si bien las diferencias educativas se eliminaron en gran parte en los modelos con múltiples variables, las personas con cobertura privada manifestaron constantemente mejores resultados que aquellos con cobertura pública. En cambio, Colombia presentó la menor desigualdad a pesar de tener la desigualdad de ingresos más alta de los seis países. Conclusiones Se precisan investigaciones futuras para comprender las políticas y las estrategias que han llevado a que Colombia alcance niveles altos de equidad en la experiencia de atención de salud de pacientes, y a que Jamaica y Brasil presenten niveles altos de desigualdad.


RESUMO Objetivo Na América Latina e no Caribe, os países estão trabalhando para alcançar a cobertura universal de saúde e uma das prioridades é assegurar a equidade nestas nações. O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre a situação socioeconômica e a experiência em atenção de saúde de adultos em seis países da ALC. Métodos Foi realizado um estudo transversal para examinar a relação entre aproveitamento escolar e sete desfechos da experiência em saúde em três áreas distintas: avaliação do sistema de saúde, acesso à assistência e experiência com o clínico geral. Foram usados dados de uma pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento realizada com adultos no Brasil, Colômbia, El Salvador, Jamaica, México e Panamá em 2012-2014. Resultados O Brasil e a Jamaica, os dois países com um sistema único de cobertura da rede pública de saúde, se destacaram por ter consideravelmente maior desigualdade segundo os resultados das análises bivariadas, sendo que os participantes com maior nível de instrução informaram experiências melhores em atenção de saúde em cinco dos sete desfechos. Na Jamaica, as diferenças relativas ao nível educacional permaneceram em grande parte nas análises multivariadas: em comparação aos indivíduos com nível primário de educação, os adultos com nível universitário (odds ratio [OR] 0,37) apontaram com menor frequência a necessidade de uma ampla reforma no sistema de saúde e indicaram com maior frequência (OR 2,57) ter um médico habitual. No Brasil, as diferenças relativas ao nível educacional foram na sua maior parte eliminadas nos modelos multivariados, apesar de os indivíduos com plano de saúde privado terem consistentemente informado melhores desfechos que os indivíduos atendidos na rede pública. Em contraste, o menor grau de desigualdade foi observado na Colômbia apesar de o país ter a maior desigualdade de renda dos seis países estudados. Conclusões Osutras pesquisas são necessárias para compreender as políticas e as estratégias responsáveis pelo alto grau de equidade na experiência em atenção de saúde dos pacientes na Colômbia e pelos altos níveis de desigualdade na Jamaica e no Brasil.


Subject(s)
Health Equity , Coverage Equity , Equity in Access to Health Services , West Indies
5.
Rev. panam. salud pública ; 42: e93, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961780

ABSTRACT

ABSTRACT The rate of human immunodeficiency virus (HIV), hepatitis B virus (HBV), and hepatitis C virus (HCV) infections among health care workers that is caused by sharps injuries is higher in the Caribbean and Latin America than in other regions of the world. To respond to and reduce occupational exposures to bloodborne pathogens while also strengthening capacities in the Caribbean, needlestick injury prevention training programs for health care workers were implemented, beginning in 2011. The programs included lectures, workshops, policy reviews, evaluations of safety devices, and workplace assessment. During the training, baseline data from health care workers on their personal history of needlestick injuries and bloodborne pathogen exposure was collected. That baseline data showed that 40% of the participants had sustained sharps injuries during their professional career. In this capacity-building effort, 210 health care workers from five countries have been trained, six health care centers in the Caribbean have been evaluated. and occupational safety and health committees have been established in various countries to monitor and improve safety policies and practices.


RESUMEN La tasa de infecciones por los virus de la inmunodeficiencia humana (VIH), de la hepatitis B (VHB) y de la hepatitis C (VHC) en los trabajadores de atención de salud debidas a heridas por materiales punzocortantes es mayor en América Latina y el Caribe que en otras regiones del mundo. Con objeto de responder a las exposiciones laborales a los agentes patógenos de transmisión sanguínea y reducirlas, además de reforzar las capacidades en el Caribe, se instituyeron programas de capacitación para la prevención de las heridas por pinchazos accidentales en los trabajadores de salud a partir del 2011. Los programas comprendían conferencias, talleres, revisión de las políticas, análisis de los dispositivos de seguridad y evaluación de los lugares de trabajo. Durante la capacitación, se recopilaron datos iniciales suministrados por los trabajadores de atención de salud sobre sus antecedentes personales de heridas por pinchazos accidentales y exposición a agentes patógenos de transmisión sanguínea. Esos datos iniciales indicaron que 40% de los participantes habían sufrido alguna herida por materiales punzocortantes a lo largo de su carrera profesional. En esta iniciativa de formación de capacidades, se han capacitado 210 trabajadores de atención de salud de cinco países, se han evaluado seis centros de atención de salud en el Caribe y se han establecido comités de seguridad y salud ocupacional en diversos países para vigilar y mejorar las normas y prácticas de seguridad.


RESUMO As taxas de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus da hepatite B (HBV) e vírus da hepatite C (HCV) em profissionais da saúde decorrentes de acidentes com materiais perfurocortantes são mais elevadas no Caribe e na América Latina que em outras regiões do mundo. Para combater e reduzir a exposição ocupacional a patógenos de transmissão sanguínea, igualmente reforçando as competências no Caribe, programas de capacitação em prevenção de acidentes com agulhas para profissionais da saúde foram implementados a partir de 2011. Os programas consistiram de palestras, seminários, análises de políticas, avaliações de dispositivos de segurança e avaliação dos locais de trabalho. Durante a capacitação, foram coletados dados de base dos profissionais da saúde relativos ao histórico pessoal de acidentes com agulhas e exposição a patógenos de transmissão sanguínea. Estes dados indicaram que 40% dos participantes haviam sofrido acidentes com materiais perfurocortantes durante a atividade profissional. Como parte desta iniciativa de capacitação, foi dado treinamento a 210 profissionais da saúde de cinco países, foram avaliados seis centros de saúde no Caribe e instituídos comitês de saúde e segurança ocupacional em diversos países para monitorar e melhorar as políticas e práticas de segurança.


Subject(s)
Humans , Needlestick Injuries , Health Personnel , Health Care Surveys , Accident Prevention , West Indies
6.
Rev. panam. salud pública ; 42: e76, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961787

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives To more accurately determine coverage and timeliness of the second dose of measles-mumps-rubella vaccine (MMR2), while identifying factors associated with low MMR2 vaccination uptake among children in Saint Lucia. Methods A survey was conducted in October - November 2015 targeting children born in 2004 - 2009. At 86 preschools and primary schools, two children from each grade were randomly selected, yielding an effective sample of 836 children. Health records were reviewed to assess vaccination coverage and timeliness. Parents and/or guardians and principals of all 86 schools were interviewed regarding knowledge, attitudes, and practices related to vaccination. Results Of 767 children included, 75% were vaccinated with MMR2 (n = 572); 46.7% were vaccinated in a timely manner, i.e., by 5 years of age. Cohorts born in 2004, 2005, and 2008 reported the lowest proportion. 'Mothers as caregivers' was positively associated with timely MMR2 vaccination. Although 97% of principals surveyed considered vaccination important, 48.8% were not aware of national legislation requiring complete vaccination prior to school entry. Survey results concurred with the low MMR2 administrative coverage rates reported by Saint Lucia, much lower than the recommended 95%. Conclusions Based on the results of this survey, Saint Lucia's national immunization program has lowered the age of MMR2 to 18 months in 2016, increased advocacy with schools to enforce the school-entry law, and is working to vaccinate the cohorts of children who have not received timely MMR2.


RESUMEN Objetivos Determinar con mayor precisión la cobertura y el respeto de los plazos de vacunación de la segunda dosis de la vacuna contra el sarampión, la rubéola y la parotiditis (triple viral), al tiempo que se detectan los factores asociados con la baja aceptación de esa vacuna en Santa Lucía. Métodos En octubre y noviembre del 2015 se llevó a cabo una encuesta centrada en niños nacidos entre el 2004 y el 2009. En 86 centros preescolares y primarios se seleccionó al azar a dos niños de cada grado, lo que arrojó un tamaño real de la muestra de 836 niños. Se analizaron los registros de salud para evaluar la cobertura y el respeto de los plazos de vacunación. Se entrevistó a los padres o tutores y los directores de las 86 escuelas sobre conocimientos, actitudes y prácticas en materia de vacunación. Resultados De los 767 niños incluidos, el 75% fueron vacunados con la segunda dosis de la triple viral (n = 572); el 46,7% fueron vacunados a tiempo, es decir, a los 5 años de edad. La proporción más baja se dio en las cohortes nacidas en el 2004, 2005 y 2008. Se observó que las madres cuidadoras influían positivamente en el respeto de los plazos de vacunación de la segunda dosis de la triple viral. Aunque el 97% de los directores encuestados consideraba que la vacunación era importante, el 48,8% desconocía la legislación nacional que exige la vacunación completa antes de ingresar a la escuela. Los resultados de la encuesta estaban en consonancia con las tasas bajas de cobertura administrativa de la segunda dosis de la triple viral informadas por Santa Lucía, muy por debajo del 95% recomendado. Conclusiones Según los resultados de esta encuesta, el programa nacional de vacunación de Santa Lucía redujo la edad de la segunda dosis de la triple viral a los 18 meses en el 2016, aumentó las actividades de promoción en las escuelas para fomentar el cumplimiento de la ley que obliga a recibir la vacunación antes de ingresar a la escuela y está trabajando para vacunar a las cohortes de niños que no recibieron la segunda dosis de la triple viral en su debido momento.


RESUMO Objetivos Determinar com precisão a cobertura vacinal e o momento oportuno para ministrar a segunda dose da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola - SCR) e identificar os fatores associados à baixa utilização da vacina em crianças. Métodos Uma pesquisa direcionada a crianças nascidas de 2004 a 2009 foi realizada em Santa Lúcia em outubro e novembro de 2015. Em 86 unidades de ensino infantil e fundamental, duas crianças de cada série foram selecionadas aleatoriamente, constituindo uma amostra efetiva de 836 crianças. Dados sobre a cobertura e o momento oportuno de vacinação foram obtidos das fichas de saúde. Foram conduzidas entrevistas com os pais e/ou responsáveis e os diretores das 86 escolas sobre conhecimento, atitudes e práticas relacionadas à vacinação. Resultados Das 767 crianças incluídas na amostra, 75% foram vacinadas com a segunda dose de SCR (n = 572) e 46,7% receberam a vacina no momento oportuno (ou seja, até os 5 anos de idade). Observou-se menor proporção de vacinados nas coortes nascidas em 2004, 2005 e 2008. "Mães como cuidadoras" teve uma associação positiva com ministrar a segunda dose de SCR no momento oportuno. Apesar de 97% dos diretores entrevistados considerarem a vacinação importante, 48,8% desconheciam a legislação nacional que exige vacinação completa para a matrícula escolar. Os resultados reforçaram a baixa cobertura vacinal da segunda dose de SCR registrada em Santa Lúcia, bem inferior ao índice recomendado de 95%. Conclusões A partir dos resultados desta pesquisa, em 2016, o programa nacional de vacinação de Santa Lúcia reduziu para 18 meses a idade de administração da segunda dose de SCR, intensificou a recomendação para que as escolas cumpram com a legislação para matrícula escolar e está empenhado em vacinar as coortes de crianças que não receberam a segunda dose de SCR no momento oportuno.


Subject(s)
Humans , Mass Vaccination/organization & administration , Immunization Programs/supply & distribution , Measles-Mumps-Rubella Vaccine/therapeutic use , West Indies , Saint Lucia/epidemiology
7.
Rev. panam. salud pública ; 42: e22, 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961801

ABSTRACT

ABSTRACT This work had two objectives: (1) to identify the extent of the problem and gaps pertaining to hypertension control in Latin America and the Caribbean (LAC) and (2) to identify the potential role for late-stage (T4) translation research to tackle the current and future hypertension burden in that region. We explored the extent of the problem and the potential opportunities to use late-stage (T4) translation research to address it. We analyzed calls to action and policies implemented within several LAC countries and also at the regional level. Some LAC countries are currently developing comprehensive plans for controlling noncommunicable diseases. Additionally, the Pan American Health Organization (PAHO) is working on implementing a comprehensive plan of action within the PAHO Strategy for the Prevention and Control of Noncommunicable Diseases. These endeavors underscore the need for and the relevance of implementing effective, evidence-based, affordable interventions for treating and controlling hypertension. In these efforts, late-stage (T4) translation research can help to determine the best strategies for delivery of hypertension control. This late-stage (T4) translation research should involve all relevant stakeholders and partners in order to best enhance and scale up appropriate, affordable, and sustainable public health interventions.


RESUMEN El presente trabajo tuvo dos objetivos: 1) establecer la magnitud del problema y las brechas en cuanto al control de la hipertensión en América Latina y el Caribe, y 2) determinar la posible función de la última fase (T4) de la investigación sobre traslación de los resultados a productos para hacer frente a la carga actual y futura de la hipertensión en la región. Exploramos la magnitud del problema y las oportunidades de usar última fase (T4) de la investigación sobre traslación de los resultados a productos para abordarlo. Analizamos los llamamientos a la acción y las políticas aplicadas en varios países de América Latina y el Caribe, y también en el plano regional. Actualmente, algunos países de América Latina y el Caribe están elaborando planes integrales para controlar las enfermedades no transmisibles. Además, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) está trabajando en la ejecución de un plan de acción integral en el marco de su Estrategia para la prevención y el control de las enfermedades no transmisibles. Estos cometidos destacan la necesidad y la relevancia de las intervenciones eficaces, basadas en la evidencia y asequibles para el tratamiento y el control de la hipertensión. En el marco de estos esfuerzos, la última fase (T4) de la investigación sobre traslación de los resultados a productos puede ayudar a determinar las mejores estrategias para las prestaciones relacionadas con el control de la hipertensión. Esta última fase (T4) debe incluir a todos los interesados directos y asociados pertinentes para mejorar y ampliar las intervenciones de salud pública apropiadas, asequibles y sostenibles.


RESUMO Este estudo teve dois objetivos: (1) identificar o alcance do problema e as lacunas referentes ao controle da hipertensão na América Latina e no Caribe (ALC) e (2) identificar o papel em potencial da pesquisa translacional de fase T4 para combater a carga atual e futura da hipertensão na região. Foi investigado o alcance do problema e as oportunidades em potencial para usar pesquisa translacional de fase T4 para abordar o problema. Foram analisadas convocações à ação e políticas adotadas em vários países da ALC e ao nível regional. Alguns países da ALC estão em fase de elaboração de planos abrangentes para controlar as doenças não transmissíveis. Além disso, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) está trabalhando na implementação de um plano de ação integral como parte da Estratégia da OPAS para Prevenção e Controle de Doenças Não Transmissíveis. Esses esforços destacam a necessidade e a importância de implementar intervenções com base científica que sejam eficazes e acessíveis para tratar e controlar a hipertensão. Para tal, a pesquisa translacional de fase T4 pode contribuir para determinar as melhores estratégias para realizar o controle da hipertensão. Este tipo de pesquisa deve envolver todos os interessados diretos e parceiros relevantes a fim de expandir e aprimorar as intervenções de saúde pública que sejam adequadas, acessíveis e sustentáveis.


Subject(s)
Humans , Public Health , Translational Research, Biomedical/statistics & numerical data , Hypertension/prevention & control , West Indies , Latin America
8.
Rev. panam. salud pública ; 42: e18, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961813

ABSTRACT

ABSTRACT Objective We extend the EPIC model of the World Health Organization (WHO) and apply it to analyze the macroeconomic impact of noncommunicable diseases (NCDs) and mental health conditions in Costa Rica, Jamaica, and Peru. Methods The EPIC model quantifies the impact of NCDs and mental health conditions on aggregate output solely through the effect of chronic conditions on labor supply due to mortality. In contrast, the expanded EPIC-H Plus framework also incorporates reductions in effective labor supply due to morbidity and negative effects of health expenditure on output via the diversion of productive savings and reduced capital accumulation. We apply this methodology to Costa Rica, Jamaica, and Peru and estimate gross domestic product (GDP) output lost due to four leading NCDs (cardiovascular disease, cancer, chronic respiratory disease, and diabetes) and mental health conditions in these countries from 2015 to 2030. We also estimate losses from all NCDs and mental health conditions combined. Results Overall, our results show total losses associated with all NCDs and mental health conditions over the period 2015-2030 of US$ 81.96 billion (2015 US$) for Costa Rica, US$ 18.45 billion for Jamaica, and US$ 477.33 billion for Peru. Moderate variation exists in the magnitude of the burdens of diseases for the three countries. In Costa Rica and Peru, respiratory disease and mental health conditions are two leading contributors to lost output, while in Jamaica, cardiovascular disease alone accounts for 20.8% of the total loss, followed by cancer. Conclusions These results indicate that the economic impact of NCDs and mental health conditions is substantial and that interventions to reduce the prevalence of chronic conditions in countries of Latin America and the Caribbean are likely to be highly cost-beneficial.


RESUMEN Objetivo Ampliamos el modelo EPIC de la Organización Mundial de la Salud y lo aplicamos para analizar el impacto macroeconómico de las enfermedades no transmisibles y la enfermedad mental en Costa Rica, Jamaica y Perú. Métodos El modelo EPIC cuantifica el impacto de las enfermedades no transmisibles y la enfermedad mental en la producción agregada únicamente a través del efecto que las enfermedades crónicas producen sobre la oferta de trabajo debido a la mortalidad que estas causan. En cambio, el marco ampliado EPIC-H Plus también incorpora reducciones en la oferta efectiva de trabajo debido a la morbilidad y los efectos negativos del gasto en salud sobre la producción a través del desvío del ahorro productivo y la reducción de la acumulación de capital. Aplicamos esta metodología a Costa Rica, Jamaica y Perú y estimamos la pérdida en términos de producto interno bruto debida a cuatro enfermedades no transmisibles (enfermedades cardiovasculares, cáncer, enfermedad respiratoria crónica y diabetes) y a la enfermedad mental en estos países desde 2015 a 2030. También estimamos las pérdidas de todas las enfermedades no transmisibles y la enfermedad mental combinadas. Resultados En general, nuestros resultados muestran pérdidas totales asociadas con todas las enfermedades no transmisibles y la enfermedad mental durante el período 2015-2030 de USD 81,96 mil millones (en dólares de 2015) para Costa Rica, USD 18,45 mil millones para Jamaica y USD 477,33 mil millones para Perú. Existe una variación moderada en la magnitud de la carga de las enfermedades para los tres países. En Costa Rica y Perú, las afecciones respiratorias y la enfermedad mental son los dos factores principales que contribuyen a la pérdida de producción, mientras que en Jamaica la enfermedad cardiovascular sola representa el 20,8% de la pérdida total, seguida por el cáncer. Conclusiones Estos resultados indican que el impacto económico de las enfermedades no transmisibles y la enfermedad mental es considerable y que las intervenciones para reducir la prevalencia de enfermedades crónicas en América Latina y el Caribe probablemente sean muy beneficiosas en relación al costo.


RESUMO Objetivo Estendemos o modelo EPIC da Organização Mundial da Saúde e aplicamos para analisar o impacto macroeconômico das doenças não transmissíveis (DNT) e as condições de saúde mental na Costa Rica, Jamaica e Peru. Métodos O modelo EPIC quantifica o impacto das DNT e condições de saúde mental na produção agregada unicamente através do efeito de condições crônicas na oferta de trabalho devido à mortalidade. Em contrapartida, a estrutura ampliada EPIC-H Plus também incorpora reduções na oferta de trabalho efetiva devido à morbidade e aos efeitos negativos das despesas de saúde na produção através do desvio de poupanças produtivas e redução da acumulação de capital. Aplicamos essa metodologia à Costa Rica, Jamaica e Peru e estimamos a perda de produto interno bruto devido a quatro DNT (doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes) e condições de saúde mental nesses países de 2015 a 2030. Também estimamos as perdas de todas as DNT e condições de saúde mental combinadas. Resultados No geral, nossos resultados mostram perdas totais associadas a todas as DNT e condições de saúde mental no período 2015-2030 de USD 81,96 bilhões (USD de 2015) para a Costa Rica, USD 18,45 bilhões para a Jamaica e USD 477,33 bilhões para o Peru. Existe variação moderada na magnitude da carga das doenças para os três países. Na Costa Rica e no Peru, as doenças respiratórias e as condições de saúde mental são dois principais contribuintes para a perda de produção, enquanto na Jamaica, a doença cardiovascular sozinha representa 20,8% da perda total, seguida de câncer. Conclusões Esses resultados indicam que o impacto econômico das doenças não transmissíveis e as condições de saúde mental são substanciais e que as intervenções para reduzir a prevalência de condições crônicas em países da América Latina e do Caribe são benéficos em relação ao custo.


Subject(s)
Humans , Aging/metabolism , Mental Health , Chronic Disease , Cost of Illness , West Indies , Latin America
9.
Rev. panam. salud pública ; 42: e115, 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-961726

ABSTRACT

ABSTRACT Despite the United Nations Millennium Development Goals and the 2030 Sustainable Development Goals, women in numerous countries still face many challenges in obtaining good-quality health care. For example, various nations in Latin America and the Caribbean (LAC) do not have access to complex radiology technologies. However, conventional radiography, ultrasound, mammography, and computed tomography are available and can be used to address such women's health concerns as breast and cervical cancers, postpartum bleeding, and tuberculosis. LAC countries face additional difficulties in radiology services with respect to quality human resources, quality assurance programs, standardization, and functioning of diagnostic imaging units. These deficiencies affect the quality of the services rendered. Appropriate measures must be implemented to produce quality services and quality images and to reduce adverse events. These steps will ensure better outcomes and consequently reduce mortality and morbidity.


RESUMEN A pesar de los Objetivos de Desarrollo del Milenio y los Objetivos de Desarrollo Sostenible para el 2030 de las Naciones Unidas, en muchos países las mujeres todavía tienen grandes dificultades para acceder a una atención de salud de buena calidad. Por ejemplo, varios países de América Latina y el Caribe no tienen acceso a las técnicas radiológicas más complejas. Sin embargo, es posible recurrir a las radiografías convencionales, el ultrasonido, las mamografías y la tomografía computarizada y emplear estas técnicas para abordar los problemas de salud de la mujer, como el cáncer de mama, el cáncer cervicouterino, las hemorragias puerperales y la tuberculosis. En los países de América Latina y el Caribe los servicios de radiología también tienen dificultades en lo que respecta a la calidad de los recursos humanos, los programas de garantía de la calidad y la normalización y funcionamiento de las unidades de imagenología. Estas deficiencias afectan la calidad de los servicios prestados. Es preciso adoptar medidas apropiadas para lograr servicios e imágenes de calidad y reducir los eventos adversos. Así se podrán obtener mejores resultados y, por ende, disminuir la mortalidad y la morbilidad.


RESUMO Apesar dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, as mulheres em diversos países ainda enfrentam muitos desafios para obter assistência de saúde de boa qualidade. Vários países da América Latina e do Caribe não têm acesso às tecnologias de imagem complexas, porém eles dispõem de recursos de radiologia convencional, ultrassom, mamografia e tomografia computadorizada que podem ser usados para lidar com os problemas da saúde da mulher como o câncer de mama e o câncer do colo do útero, a hemorragia pós-parto e a tuberculose. Os países da América Latina e Caribe ainda enfrentam outras dificuldades nos serviços de diagnóstico por imagem como qualificação dos recursos humanos, prestação de serviços de qualidade e padronização e funcionamento das unidades. Essas deficiências comprometem a qualidade dos serviços prestados. Devem ser tomadas medidas adequadas para melhorar a qualidade dos serviços prestados e dos exames realizados e reduzir os desfechos adversos. Estas medidas podem assegurar resultados melhores com consequente redução da morbidade e mortalidade.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Radiology , Mammography , Tomography, X-Ray Computed , Women's Health , Radiology , West Indies , Mammography , Tomography, X-Ray Computed , Ultrasonography , Latin America
10.
Rev. panam. salud pública ; 42: e15, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961729

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives To identify common themes documented in the literature on palliative and end-of-life care in English-speaking Caribbean small island developing states (SIDS), and to describe barriers, improvement strategies, and suggested ways forward. Methods In 2015, we conducted a systematic scoping review of relevant literature identified through the MEDLINE and Web of Science databases. We supplemented that with searches of other electronic and hard-copy sources to map key concepts and summarize themes. Results Primary data and other literature from and about English-speaking Caribbean nations are relatively scarce. The available literature offers an overview of the existing situation in the region and explores why palliative and end-of-life care is limited there. This review identified barriers in five main areas recurring across this literature: i) culture and attitudes of health care providers, patients, and those close to them towards terminal illness and death; ii) opioid availability and use; iii) limited development of palliative care services; iv) unmet palliative care needs; and v) limited research on palliative or end-of-life care. Conclusions Our analysis helps to document the need for palliative and end-of-life care in Caribbean SIDS and highlights suggestions for moving forward with related practice, policy, and research.


RESUMEN Objetivos Establecer los temas comunes documentados en la bibliografía sobre los cuidados paliativos y al final de la vida en los pequeños estados insulares en desarrollo del Caribe de habla inglesa, y describir los obstáculos, las estrategias de mejora y los pasos futuros que se sugieren. Métodos En el 2015, realizamos un examen sistemático exploratorio de la bibliografía pertinente encontrada por medio de MEDLINE y las bases de datos de Web of Science. Complementamos el examen con búsquedas de otras fuentes electrónicas e impresas para esquematizar los conceptos fundamentales y resumir los temas. Resultados Los datos primarios y otra bibliografía sobre las naciones del Caribe de habla inglesa o provenientes de ellas son relativamente escasos. La bibliografía disponible ofrece un panorama de la situación existente en la región y explora las razones por las que los cuidados paliativos y al final de la vida son limitados en estas naciones. La presente revisión detectó obstáculos en cinco áreas principales, recurrentes en toda la bibliografía: a) factores culturales y actitud de los prestadores de atención de salud, los pacientes y las personas cercanas a ellos hacia la enfermedad terminal y la muerte; b) disponibilidad y uso de opioides; c) desarrollo limitado de los servicios de cuidados paliativos; d) necesidades de cuidados paliativos no atendidas, y e) investigación limitada sobre los cuidados paliativos o al final de la vida. Conclusiones Nuestro análisis ayuda a documentar la necesidad de cuidados paliativos y al final de la vida en los pequeños estados insulares en desarrollo del Caribe de habla inglesa, y pone de relieve sugerencias para avanzar en la práctica, la política y la investigación relacionadas.


RESUMO Objetivos Identificar temas comuns documentados na literatura científica sobre cuidados paliativos e de pacientes terminais nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento do Caribe e descrever barreiras, estratégias de melhoria e rumos a serem tomados. Métodos Em 2015, foi realizada uma revisão sistemática do tipo scoping review da literatura científica relevante identificada nas bases de dados MEDLINE e Web of Science. Para complementar, foram feitas buscas em outras fontes eletrônicas e impressas para mapear os conceitos básicos e resumir os temas. Resultados Os dados primários e outros dados da literatura provenientes e acerca dos países de língua inglesa do Caribe são relativamente escassos. A literatura disponível oferece um panorama geral da situação da região e examina por que os cuidados paliativos e dos pacientes terminais são limitados. A revisão permitiu identificar barreiras em cinco áreas principais recorrentes nos estudos: i) cultura e atitudes dos profissionais da saúde, dos pacientes e das pessoas próximas que acompanham o paciente com doença terminal e morte; ii) disponibilidade e uso de opioides; iii) progresso restrito dos serviços de cuidados paliativos; iv) necessidades da atenção paliativa não atendidas e v) pesquisas pouco extensas sobre cuidados paliativos e dos pacientes terminais. Conclusões Nossa análise contribui para documentar a necessidade de cuidados paliativos e dos pacientes terminais nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento do Caribe e sugere o rumo a ser tomado com relação a práticas, políticas e pesquisas.


Subject(s)
Humans , Palliative Care , Terminal Care , West Indies , Caribbean Region
11.
Rev. panam. salud pública ; 42: e91, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961745

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. Health policymakers in the Caribbean face challenges with research use in decision-making. Although copious approaches to strengthen evidence-informed policy can be found in the literature, these strategies should be applied and evaluated in specific settings. We developed a theory of change for strengthening research uptake in health policy, and the interventions were implemented as the Evidence Informed Decision Making Network of the Caribbean (EvIDeNCe). We assessed the model's logic and evaluated whether the expected outcome was achieved. Methods. The model was mapped in three stages: problem identification; goal determination; and backward linking of interventions. Beneficiaries were surveyed to assess the design logic and to evaluate the main outcome. Results. A total of 137 respondents completed evaluation questionnaires. The inclusion of evidence briefs, stakeholder dialogues, a research database, and training programs for policymakers in the model was validated. Respondents also reported their intention to act on research evidence to which they were exposed. After respondents had participated in stakeholder dialogues, the mean intention-to-use score was 6.4 on a scale of 1 (strongly disagree) to 7 (strongly agree), and 6.3 on the same scale, after exposure to training. Conclusions. This work provides initial validation of EvIDeNCe as a consolidated strategy to strengthen the application of research in policy in the Caribbean. To our knowledge, it is the first study to develop and apply a comprehensive model of this type to the Caribbean. The findings support results from similar initiatives in other countries, but additional work is needed to evaluate the overall impact of the initiative.


RESUMEN Objetivo. Los responsables de las políticas de salud en el Caribe afrontan retos con respecto al uso de la investigación en la toma de decisiones. Si bien en la bibliografía especializada pueden encontrarse estrategias muy diversas para fortalecer las políticas fundamentadas en la evidencia, dichas estrategias deben aplicarse y evaluarse en entornos específicos. Elaboramos una teoría del cambio para fortalecer la incorporación de la investigación en las políticas de salud, y las intervenciones se ejecutaron en la Red de Toma de Decisiones Basadas en Evidencia del Caribe (conocida como EvIDeNCe). Evaluamos la lógica del modelo y también si se alcanzó el resultado previsto. Métodos. El modelo se proyectó en tres etapas: determinación de los problemas, establecimiento de las metas y vinculación retrospectiva de las intervenciones. Se realizaron encuestas a los beneficiarios para evaluar tanto la lógica de diseño como el resultado principal. Resultados. Un total de 137 encuestados respondió los cuestionarios de evaluación. Se validó la inclusión en el modelo de sinopsis de datos científicos, diálogos entre los interesados directos, una base de datos de investigación y programas de capacitación para los responsables de las políticas. Los encuestados también informaron sobre su intención de actuar en respuesta a los resultados de la investigación a los que estuvieron expuestos. Después de que los encuestados participaron en los diálogos entre interesados directos, la puntuación media de la intención de usar la investigación fue de 6,4 en una escala de 1 (totalmente en desacuerdo) a 7 (totalmente de acuerdo), y después de exponerse a una capacitación, de 6,3 en la misma escala. Conclusiones. Este trabajo arroja una validación inicial de EvIDeNCe como una estrategia consolidada para fortalecer la aplicación de la investigación en las políticas en el Caribe. Hasta donde sabemos, es el primer estudio que ha elaborado y aplicado un modelo integral de este tipo en el Caribe. Los resultados apoyan las observaciones de iniciativas similares en otros países, pero hace falta seguir trabajando para evaluar las repercusiones más amplias de la iniciativa.


RESUMO Objetivo. Os responsáveis pelas políticas de saúde no Caribe enfrentam desafios no uso de pesquisa na tomada de decisão. Apesar de a literatura oferecer uma abundância de enfoques para reforçar políticas informadas por evidências, essas estratégias devem ser aplicadas e avaliadas em contextos específicos. Foi formulada uma teoria de mudança para reforçar a incorporação de pesquisa em políticas de saúde, sendo implementadas intervenções como a Rede de tomada de decisão informada por evidências do Caribe (EvIDeNCe). Foi avaliada a lógica do modelo e analisado se o resultado esperado foi alcançado. Métodos. O modelo foi traçado em três estágios: identificação de problemas, determinação de metas e ligação regressiva de intervenções. Foi aplicada uma pesquisa aos beneficiários para avaliar a lógica do design e analisar o resultado principal. Resultados. Ao todo, 137 participantes responderam os questionários de avaliação. Foi validada a inclusão no modelo de informes de evidências, diálogos de interessados diretos, uma base de dados de pesquisa e programas de formação profissional para os responsáveis pelas políticas. Os participantes também informaram a intenção de proceder segundo as evidências de pesquisas às quais tiveram conhecimento. Após tomarem parte em diálogos de interessados diretos, a pontuação média de intenção de uso dos participantes foi 6,4 (em uma escala de 1 [discordo totalmente] a 7 [concordo plenamente]) e 6,3 após o treinamento. Conclusões. Este estudo proporciona a validação inicial da rede EvIDeNCe como uma estratégia consolidada para reforçar a aplicação de pesquisa em políticas no Caribe. Ao que nos consta, trata-se do primeiro estudo a formular e aplicar um modelo completo deste tipo no Caribe. Os achados ajudam a respaldar os resultados de iniciativas semelhantes em outros países, porém outros estudos são necessários para avaliar o impacto geral da iniciativa.


Subject(s)
Humans , Health Systems , Translational Research, Biomedical , Health Policy , West Indies
12.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1043206

ABSTRACT

ABSTRACT Dengue and chikungunya viruses are transmitted by Aedes mosquitoes. In Martinique, an island of the French West Indies, Aedes aegypti is the suspected vector of both arboviruses; there is no Aedes albopictus on the island. During the concomitant outbreak of 2013 - 2015, the authors collected wild A. aegypti populations, and for the first time, detected dengue and chikungunya viruses in field-collected females. This paper demonstrates the mosquito's role in transmission of both dengue and chikungunya on the island, and also highlights a tool that public health authorities can use for preventing outbreaks.(AU)


RESUMEN Los virus del dengue y del chikungunya se transmiten a través de los mosquitos del género Aedes. Se da por supuesto que en Martinica, en las Antillas francesas, Aedes aegypti es el vector de ambos arbovirus, puesto que en la isla no hay Aedes albopictus. Durante el brote concomitante del 2013 al 2015, los autores recogieron muestras de poblaciones salvajes de A. aegypti y, por primera vez, detectaron virus del dengue y del chikungunya en las hembras obtenidas en el terreno. En el presente artículo se demuestra que el mosquito actúa en la isla como transmisor tanto del dengue como del chikungunya y se describe, además, una herramienta que las autoridades de salud pública pueden utilizar para prevenir los brotes.(AU)


Subject(s)
Humans , Aedes/virology , Vector Control of Diseases , Dengue/transmission , Chikungunya Fever/transmission , West Indies/epidemiology , Caribbean Region/epidemiology , Martinique/epidemiology
13.
Rev. panam. salud pública ; 41: e26, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1043202

ABSTRACT

ABSTRACT Neglecting occupational safety and health (OSH) can have adverse and even deadly consequences. While OSH is important in any nation, the issue is particularly concerning in developing countries, including ones in the Caribbean. The purpose of this study, which was carried out in 2012 and 2013, was to examine the reasons for an apparent fundamental lack of awareness of OSH in the Caribbean. We conducted a descriptive study, in which a questionnaire was administered, via telephone, to key policy-making representatives from six English-speaking Caribbean nations, in order to assess the current OSH environment in their countries. We also did a situational analysis of current OSH regulations and legislation within the six countries. We found that that some of the countries' OSH laws are out of date or are limited to a certain type of industry. We also found that there is very little documentation on research on exposure to and risks from hazards and on psychological and reproductive health as related to OSH. It is recommended that these Caribbean countries both increase national OSH awareness and strengthen enforcement of OSH regulations. Additionally, further assistance and a more coordinated effort from intergovernmental bodies could help build and fortify OSH systems in the Caribbean.(AU)


RESUMEN Descuidar la seguridad y la salud de los trabajadores puede tener consecuencias adversas e, incluso, letales. Si bien la seguridad y la salud de los trabajadores son importantes en todos los países, revisten particular importancia en los países en desarrollo, especialmente en aquellos ubicados en el Caribe. El propósito de este estudio, que se llevó a cabo en los años 2012 y 2013, fue examinar las razones de la evidente falta fundamental de conciencia sobre esta cuestión en el Caribe. Realizamos un estudio descriptivo, en el cual administramos un cuestionario telefónico a representantes clave de la formulación de políticas de seis países de habla inglesa del Caribe con el fin de evaluar la situación actual de la seguridad y la salud de los trabajadores en su país. También hicimos un análisis de la situación de los reglamentos y la legislación vigentes en los seis países. Observamos que las leyes de algunos países son obsoletas o están limitadas a un determinado tipo de industria. También observamos que es muy escasa la documentación sobre las investigaciones realizadas tanto acerca de la exposición a los riesgos como de la salud psicológica y reproductiva vinculadas a la seguridad y la salud de los trabajadores. Se recomienda que estos países del Caribe aumenten la concientización nacional sobre esta cuestión y fortalezcan el cumplimiento de los reglamentos pertinentes. Por otra parte, una mayor asistencia y un esfuerzo más coordinado de los cuerpos intergubernamentales podrían ayudar a establecer y fortificar los sistemas de seguridad y salud de los trabajadores en los países del Caribe.(AU)


Subject(s)
Humans , Social Control, Formal , Occupational Risks , Occupational Health/legislation & jurisprudence , Epidemiology, Descriptive , Caribbean Region
14.
Rev. panam. salud pública ; 41: e70, 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-845690

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives In the Caribbean country of Saint Lucia, umbilical-cord-blood screening for sickle cell disease (SCD) was the testing method that health care workers (HCWs) on the maternity wards of the hospitals preferred until the new heel prick (HP) testing method was introduced in the country in 2014. This SCD study sought to assess HCWs’ knowledge of and attitude toward HP screening and also determine new mothers’ favorability toward HP screening. Methods A total of 70 HCWs and 132 new mothers answered survey questionnaires in three hospitals. In addition, four focus group discussions were held, two with HCWs and two with the mothers. Results Among the HCWs interviewed, 85.7% of them had knowledge of the HP test. However, only 25.7% had attended training sessions on the procedure. Among the HCWs, 64.3% of them felt the HP test should be mandatory, 27.1% said it should not be mandatory, and 8.6% did not know if it should be mandatory. In their focus groups, the HCWs said they believed the mothers would accept the HP method. For their part, 22.0% of the mothers said they had heard about the HP test, and 63.6% reported knowing the reason why the baby would be tested. Further, 83.3% indicated that the test would be beneficial for the baby. In addition, 88.6% of the mothers said that more information on the HP test was needed. In their focus group discussions, the mothers said they were generally not concerned about the pain the heel prick method might cause the baby. Conclusions The HCWs’ knowledge of the HP screening method was high. The mothers trust HCWs, and the mothers would accept the HP procedure irrespective of their knowledge of the test and any discomfort associated with this screening method.


RESUMEN Objetivo En el país caribeño de Santa Lucía, el hemocribado del cordón umbilical para la detección de la anemia de células falciformes o drepanocitosis era el método de tamizaje preferido por el personal de salud en las salas de maternidad de los hospitales hasta que se introdujo la nueva prueba del talón en el 2014. Este estudio sobre la anemia de células falciformes tuvo por objetivo evaluar el conocimiento y las actitudes del personal de salud hacia la prueba del talón, así como determinar si las madres tenían una actitud favorable hacia este método de tamizaje. Método Un total de 70 trabajadores de salud y 132 madres participaron en los cuestionarios realizados en tres hospitales. Además, se celebraron cuatro grupos de debate: dos con el personal de salud y dos con las madres. Resultados Del personal de salud entrevistado, 85,7% tenía conocimientos acerca de la prueba del talón. Sin embargo, únicamente 25,7% había asistido a sesiones de capacitación sobre el procedimiento. Además, 64,3% del personal de salud opinaba que la prueba debía ser obligatoria, 27,1% afirmaba que no debía ser obligatoria y 8,6% manifestó que no lo sabía. En los grupos de debate, el personal de salud manifestó su creencia de que las madres aceptarían este método de tamizaje. Por su parte, 22,0% de las madres afirmaron conocer la prueba del talón y 63,6% manifestó conocer los motivos por los que se sometería al bebé a dicha prueba. Asimismo, 83,3% de las madres señaló que la prueba sería beneficiosa para el bebé. Además, 88,6% de las madres indicó que era necesaria más información sobre la prueba del talón. En sus grupos de debate, las madres expresaron que, por lo general, no les preocupaba el dolor que pudiese suponer para el bebé la prueba del pinchazo en el talón. Conclusiones El personal de salud tiene un nivel alto de conocimiento acerca de la prueba del talón. Las madres confían en el personal de salud, y aceptarían este procedimiento independientemente de sus conocimientos sobre la prueba y cualquier malestar asociado a este método de tamizaje.


RESUMO Objetivos No país caribenho de Santa Lúcia, o exame de sangue de cordão umbilical para detecção da doença falciforme (DF) era o método de triagem preferido pelos profissionais da saúde atuantes em maternidades, até a introdução do “teste do pezinho” (TP) no país em 2014. Este estudo sobre DF buscou avaliar o conhecimento e atitudes de profissionais da saúde em relação à triagem pelo TP e também determinar a favorabilidade das novas mães em direção à triagem de TP. Métodos Setenta profissionais da saúde e 132 novas mães responderam a questionários de pesquisa em três hospitais. Além disso, foram realizadas quatro discussões com grupos focais: dois de profissionais da saúde e dois de mães. Resultados Entre os profissionais da saúde entrevistados, 85,7% tinham conhecimento acerca do TP. Porém, somente 25,7% haviam comparecido às sessões de capacitação sobre o procedimento. Entre os profissionais da saúde, 64,3% opinaram que o TP deveria ser obrigatório, 27,1% disseram que não deveria ser obrigatório e 8,6% não sabiam se deveria ser obrigatório. Em seus grupos focais, os profissionais da saúde disseram acreditar que as mães aceitariam o método do TP. Por sua vez, 22,0% das mães disseram ter ouvido falar sobre o TP, e 63,6% relataram saber o motivo pelo qual o exame seria realizado; ademais, 83,3% indicaram que o exame seria benéfico para o bebê. Além disso, 88,6% das mães disseram que precisavam de maiores informações sobre o TP. Em seus grupos focais, as mães disseram que, em geral, não estavam preocupadas com dor que o teste do pezinho poderia causar ao bebê. Conclusões Os profissionais da saúde apresentaram alto nível de conhecimento acerca do método de triagem pelo TP. As mães confiam nos profissionais da saúde, e aceitariam o procedimento de TP independentemente de seu conhecimento acerca do teste e de qualquer desconforto associado a este método de triagem.


Subject(s)
Blood Specimen Collection/methods , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Anemia, Sickle Cell/chemically induced , Anemia, Sickle Cell/blood , Saint Lucia
15.
Rev. panam. salud pública ; 41: e102, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961637

ABSTRACT

Objectives In Latin America and the Caribbean (LAC), pertussis disease incidence has reportedly increased since 2000 despite high vaccine coverage. A systematic review of pertussis literature and a meta-analysis was conducted to understand the burden of disease in LAC. Methods A systematic literature review was completed, using relevant search terms. Original articles describing pertussis epidemiology and vaccine coverage in LAC published between 1980 and 2015 were identified. Applying a Bayesian meta-analysis random-effects model, we calculated pooled estimates and corresponding 95% credible intervals (95% CrIs) for pertussis incidence, case fatality ratio (CFR), pertussis prevalence among contacts, and coverage with three doses of diphtheria, tetanus, and pertussis (DTP) vaccine (DTP3). Results A total of 59 studies meeting our selection criteria were identified, representing 15 countries. Of the 59, 15 of them provided incidence data, with 7 of the 15 reporting a pertussis case definition. The pertussis incidence estimate for the 1980-1999 period was 17.8 cases per 100 000 persons (95% CrI: 5.9-29.7); for the 2000-2015 period, it was 2.5 cases per 100 000 persons (95% CrI: 1.8-3.2). For the 1980-2015 period, the CFR, in 19 studies reviewed, was 3.9% (95% CrI: 2.9%-4.9%); for that same period, in 5 studies reviewed, pertussis prevalence among contacts was 24.9% (95% CrI: 13.7%-36.1%). Pooled DTP3 vaccine coverage estimates, in a total of 20 studies reviewed for the following three time periods, were: 1980-1990, 72.4% (95% CrI: 64.6%-80.2%); 1991-2000, 79.0% (95% CrI: 66.1%-91.9%); and 2001-2015, 90.0% (95% CrI: 87.7%-92.3%). Conclusion A decrease in pertussis incidence and an achievement of moderately high DTP3 vaccine coverage since the early 2000s was observed. The review highlights the need for increased publication of pertussis data at the country level and for LAC as a whole in order to better understand the true burden of the disease. Application of a standardized case definition and use of active case finding would aid in obtaining more accurate estimates of the disease burden in LAC.


RESUMEN Objetivos En América Latina y el Caribe, la incidencia de la tos ferina habría aparentemente aumentado desde el 2000, a pesar de la alta cobertura de vacunación. Se realizó una revisión sistemática de la bibliografía sobre tos ferina y un metanálisis para conocer la carga de esta enfermedad en América Latina y el Caribe. Métodos. La revisión bibliográfica sistemática se realizó utilizando términos de búsqueda pertinentes. Se encontraron artículos originales que describían las características epidemiológicas de la tos ferina y la cobertura de vacunación en América Latina y el Caribe publicados entre 1980 y el 2015. Aplicando un modelo bayesiano de efectos aleatorios para el metanálisis, se obtuvieron estimaciones combinadas y los correspondientes intervalos de credibilidad del 95% (ICr) para la incidencia, la tasa de letalidad y la prevalencia entre contactos de la tos ferina, y la cobertura con tres dosis de vacuna contra la difteria, el tétanos y la tos ferina (DTP3). Resultados Se encontraron en total 59 estudios de 15 países que cumplían con los criterios de selección. De ellos, 15 proporcionaban datos sobre incidencia. Siete de estos 15 contenían una definición de caso de tos ferina. La incidencia estimada de tos ferina para el período 1980-1999 fue de 17,8 casos por 100 000 (ICr 95%: 5,9-29,7) y para el período 2000-2015, de 2,5 casos por 100 000 (ICr 95%: 1,8-3,2). En cuanto a la tasa de letalidad, para el período 1980-2015 en 19 estudios examinados fue de 3,9% (ICr 95%: 2,9%-4,9%); en el mismo período, en 5 estudios examinados la prevalencia de tos ferina entre los contactos fue de 24,9% (ICr 95%: 13,7%-36,1%). Las estimaciones combinadas de cobertura con DTP3 en un total de 21 estudios examinados para los siguientes tres períodos fueron: en 1980-1990, 72,4% (ICr 95%: 64,6%-80,2%); en 1991-2000, 79,0% (ICr 95%: 66,1%-91,9%) y en el 2001-2015, 90,0% (ICr 95%: 87,7%-92,3%). Conclusiones Se observó una disminución de la incidencia de la tos ferina y el logro de una cobertura moderadamente alta con la vacuna DTP3 desde principios del siglo XXI. En el examen se subraya la necesidad de incrementar la publicación de datos sobre la tos ferina en los países y en América Latina y el Caribe en su conjunto, para conocer mejor la verdadera carga de enfermedad. La adopción de una definición de caso normalizada y la búsqueda activa de casos ayudarán a obtener estimaciones más precisas de la carga de enfermedad en América Latina y el Caribe.


RESUMO Objetivos Há relatos de que a incidência de coqueluche na América Latina e Caribe (ALC) tem aumentado desde o ano 2000, apesar da alta cobertura vacinal. Realizamos uma revisão sistemática e metanálise da literatura sobre a coqueluche para compreender a carga da doença na ALC. Métodos. Fizemos uma revisão sistemática da literatura usando termos de pesquisa relevantes. Identificamos artigos originais, publicados entre 1980 e 2015, que descrevessem a epidemiologia da coqueluche e a cobertura vacinal na ALC. Aplicando um modelo Bayesiano de efeitos aleatórios para a metanálise, calculamos estimativas agrupadas e seus correspondentes intervalos de credibilidade de 95% (CrIs 95%) para a incidência de coqueluche, a taxa de letalidade, a prevalência de coqueluche entre os contatos e a cobertura com três doses da vacina combinada para difteria, tétano e coqueluche (DTP3). Resultados Identificamos um total de 59 estudos que cumpriram os nossos critérios de seleção, representando 15 países. Destes 59, 15 apresentaram dados sobre a incidência, e 7 dos 15 apresentaram uma definição de "caso de coqueluche". A incidência estimada da coqueluche no período de 1980 a 1999 foi de 17,8 casos por 100.000 pessoas (CrI 95%: 5,9-29,7); no período de 2000 a 2015, foi de 2,5 casos por 100.000 pessoas (CrI 95%: 1,8-3,2). No período de 1980 a 2015, a taxa de letalidade, em 19 estudos revistos, foi de 3,9% (CrI 95%: 2,9%-4,9%); neste mesmo período, em 5 estudos revistos, a prevalência de coqueluche entre os contatos foi de 24,9% (CrI 95%: 13,7%-36,1%). A cobertura vacinal agrupada com DTP3, em um total de 21 estudos examinados nos seguintes três períodos, foi estimada em: 1980 a 1990, 72,4% (CrI 95%: 64,6%-80,2%); 1991 a 2000, 79,0% (CrI 95%: 66,1%-91,9%); 2001 a 2015, 90,0% (CrI 95%: 87,7%-92,3%). Conclusões Foi observada uma redução na incidência de coqueluche e uma cobertura vacinal com DTP3 relativamente alta desde o início da década de 2000. Esta revisão destaca a necessidade de melhorar a publicação de dados sobre a coqueluche ao nível nacional e na ALC como um todo, a fim de promover uma melhor compreensão sobre a verdadeira carga da doença. O uso de uma definição padronizada de "caso de coqueluche" e a busca ativa de casos ajudaria na obtenção de estimativas mais precisas da carga da doença na ALC.


Subject(s)
Whooping Cough/history , Whooping Cough/epidemiology , Meta-Analysis as Topic , Americas
16.
Rev. panam. salud pública ; 41: e39, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-961667

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To describe and contrast early complementary feeding (ECF) over time in breastfed infants in the Dominican Republic (DR) and Haiti, the two countries that share the island of Hispaniola. Methods Secondary data analysis was conducted on cross-sectional data from Demographic and Health Surveys administered at four different time-points in both countries between 1994 and 2013. Extracted samples were composed of breastfed infants < 6 months of age whose caregivers had responded to dietary questions on food consumption in the previous 24 hours. Results Plain water was the most frequently consumed complementary substance in both countries. However, the prevalence of water consumption increased in the DR over time, whereas in Haiti it decreased. Milk (non-breast) use was also common and followed a similar pattern as water over time in the two countries. Expanded use of water and milk in the DR are the major contributors to its drop in exclusive breastfeeding (EBF) rates over time. Whereas in Haiti, a reduction in a broader array of liquids and semi-solids/solids overtime appears to have contributed to its markedly improved EBF rates. Conclusion Determining contributors to the differential trends in water and milk (non-breast) use between these two countries may identify targets for addressing the persistent gaps in EBF on the island of Hispaniola.


RESUMEN Objetivo Describir y contrastar la alimentación complementaria temprana a lo largo del tiempo del lactante amamantado en la República Dominicana y Haití, los dos países que comparten la isla La Española. Métodos Se realizó un análisis secundario de datos transversales obtenidos de las encuestas de demografía y salud administradas en cuatro momentos diferentes en ambos países entre el año 1994 y el 2013. Las muestras extraídas estaban constituidas por lactantes amamantados < 6 meses de edad respecto a los cuales las personas encargadas de su cuidado habían respondido a preguntas sobre el consumo de alimentos en las 24 horas precedentes. Resultados El agua fue la sustancia complementaria consumida con mayor frecuencia en ambos países. Sin embargo, con el transcurso del tiempo fue aumentando la prevalencia del consumo de agua en la República Dominicana, en tanto que disminuyó en Haití. También era común el consumo de leche (no materna), con una tendencia similar a la del consumo del agua en los dos países. El mayor consumo de agua y leche (no materna) en la República Dominicana es uno de los principales factores de la disminución de las tasas de lactancia materna exclusiva con el transcurso del tiempo en ese país. En Haití, en cambio, la reducción de una variedad más amplia de líquidos y semisólidos/sólidos a lo largo del tiempo parece haber contribuido a tasas claramente más altas de lactancia materna exclusiva. Conclusiones Los factores determinantes que contribuyen a las tendencias diferenciales en el consumo de agua y leche (no materna) en estos dos países pueden servir para establecer metas a fin de abordar las brechas que persisten en cuanto a la lactancia materna exclusiva en la isla La Española.


RESUMO Objetivo Descrever e examinar a evolução temporal da introdução precoce da alimentação complementar em lactentes amamentados na Ilha de São Domingos (formada pela República Dominicana e Haiti). Métodos Uma análise de dados secundários foi conduzida com dados transversais coletados em pesquisas de demografia e saúde realizadas República Dominicana e Haiti em quatro pontos temporais distintos entre 1994 e 2013. As amostras obtidas incluíram lactentes amamentados menores de 6 meses de idade cujos cuidadores responderam um questionário sobre consumo alimentar nas 24 horas precedentes. Resultados Água pura foi a substância complementar mais consumida em ambos os países. Porém, a prevalência do consumo de água aumentou com o tempo na República Dominicana, enquanto diminuiu no Haiti. Foi observado também o consumo de leite (não materno) que seguiu um padrão temporal semelhante ao da água nos dois países. O amplo consumo de água e leite (não materno) na República Dominicana é um dos principais contribuintes para a queda do índice de aleitamento materno exclusivo (AME) ao longo do tempo neste país. No entanto, no Haiti, a redução no consumo de uma ampla variedade de alimentos líquidos e semissólidos/sólidos com o tempo parece ter contribuído para uma melhora acentuada no índice de AME. Conclusão Determinar os contribuintes para as tendências diferenciais de consumo de água e leite (não materno) entre os dois países pode ajudar a definir as metas visando sanar as lacunas persistentes em AME na Ilha de São Domingos.


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Weaning , Breast Feeding , Infant Nutrition , Milk, Human , Haiti
17.
Rev. panam. salud pública ; 41: e124, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-961708

ABSTRACT

Objectives Three highly effective vaccines are available to prevent human papillomavirus (HPV) infection, and they have been introduced in many countries around the world. This article describes advances and challenges in introducing HPV vaccines in the Expanded Program of Immunization (EPI) of countries in Latin America and the Caribbean (LAC). Methods We reviewed national and regional sources of information to identify LAC countries with and without universal HPV vaccination, along with the year of introduction, type of HPV vaccine, vaccination scheme, age groups targeted, and coverage level reached. Incidence rates of cervical cancer were compared across countries with and without an HPV vaccination program, in order to identify inequities in access to HPV vaccines. Results So far, 10 LAC countries have supplied data on their vaccination policies and vaccination coverage rates to the Pan America Health Organization. The majority of those 10 started their vaccination programs using quadrivalent vaccine. Only Chile, Ecuador, and Mexico started their programs using a two-dose scheme. However, by the end of 2016, most of the other countries had switched from a three-dose to a two-dose scheme. Different age groups are targeted in the various programs. Some countries vaccinate one-year birth cohorts, while others vaccinate multiple-year birth cohorts. By the end of 2014, coverage with at least two doses ranged from a low of 2% to a high of 86%. With the exception of Venezuela, the LAC countries with the largest populations introduced universal HPV vaccination between 2010 and 2014. Despite the progress that has occurred in some LAC countries, there are still 10 LAC nations with cervical cancer rates above the LAC average (21.2 cases per 100 000) that have not introduced an HPV vaccine in their EPI. Conclusions With several key adjustments, HPV vaccination programs across Latin America and the Caribbean could be substantially strengthened. Ongoing monitoring of HPV infection outcomes is needed in order to assess the impact of different vaccination policies.


RESUMEN Objetivos Existen tres vacunas de gran eficacia para prevenir la infección por el virus del papiloma humano (VPH) que se han introducido en muchos países en todo el mundo. En el presente artículo se describen los progresos alcanzados y las dificultades encontradas con la introducción de las vacunas contra el VPH en el Programa Ampliado de Inmunización de los países de América Latina y el Caribe. Métodos Se examinaron las fuentes de información nacionales y regionales con el fin de definir los países de América Latina y el Caribe que cuentan con la vacunación universal contra el VPH o que carecen de ella, además del año de introducción, el tipo de vacuna utilizada, el calendario de vacunación, los grupos de edad destinatarios y el grado de cobertura alcanzado. Se compararon las tasas de incidencia del cáncer cervicouterino entre los países que poseen un programa de vacunación contra el VPH y los países que no lo tienen, con el propósito de detectar las inequidades en el acceso a estas vacunas. Resultados Hasta el momento, diez países de América Latina y el Caribe han comunicado a la Organización Panamericana de la Salud los datos sobre sus políticas de vacunación y las tasas de cobertura. La mayoría de estos países comenzó sus programas de vacunación utilizando la vacuna tetravalente. Solo Chile, Ecuador y México iniciaron su programa con la aplicación de un esquema de dos dosis. Sin embargo, a fines del 2016 la mayoría de los demás países había pasado de un calendario de tres dosis a una pauta de dos dosis. Los programas se dirigen a diferentes grupos de edad. Algunos países vacunan cohortes de nacimiento de un año y otros vacunan cohortes de nacimiento de varios años. A fines del 2014, la cobertura con al menos dos dosis oscilaba entre un 2% y un 86%. Con la excepción de Venezuela, los países de América Latina y el Caribe con poblaciones más grandes introdujeron la vacunación universal contra el VPH del 2010 al 2014. Pese a los progresos alcanzados en algunos países existen todavía diez naciones en América Latina y el Caribe, cuyas tasas de cáncer cervicouterino son superiores al promedio de la Región (21,2 casos por 100 000 habitantes), que no han integrado la vacuna contra el VPH en su Programa Ampliado de Inmunización. Conclusiones Será necesario adoptar varias modificaciones esenciales con miras a fortalecer de manera sólida los programas de vacunación contra el VPH en América Latina y el Caribe. Es preciso llevar a cabo un seguimiento continuo de los resultados en materia de infección por el VPH que permita evaluar la repercusión de las diferentes políticas de vacunación.


RESUMO Objetivos Existem três vacinas bastante eficazes para prevenir a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) que foram introduzidas em diversos países em todo o mundo. Este artigo descreve os avanços e os desafios para introduzir as vacinas contra HPV no Programa Ampliado de Imunização (PAI) dos países na América Latina e Caribe. Métodos Foram pesquisadas fontes de informação nacionais e regionais para identificar os países da América Latina e Caribe com e sem um programa de vacinação universal para HPV, assim como ano de introdução da vacina, tipo de vacina usada, esquema de vacinação, faixas etárias cobertas e nível de cobertura alcançado. Foram comparadas as taxas de incidência do câncer do colo uterino entre os países com e sem programa de vacinação a fim de identificar desigualdades de acesso à vacina contra HPV. Resultados Até o presente, 10 países da América Latina e Caribe forneceram dados sobre suas políticas de vacinação e taxas de cobertura de vacinação à Organização Pan-Americana da Saúde. A maioria iniciou introduzindo no programa de vacinação a vacina quadrivalente. Somente o Chile, Equador e México começaram seus programas com um esquema de duas doses. Porém, ao final de 2016, grande parte dos demais países havia migrado de um esquema de três para duas doses. As faixas etárias cobertas variam nos diversos programas: alguns países vacinam coortes de crianças com um ano de idade, outros vacinam coortes de crianças com idades variadas. Ao final de 2014, a cobertura com a aplicação de pelo menos duas doses da vacina variou de um nível bem baixo de 2% a um nível elevado de 86%. À exceção da Venezuela, os países mais populosos da América Latina e Caribe introduziram a vacinação universal para HPV entre 2010 e 2014. Apesar do progresso verificado, 10 nações onde foram registradas taxas de incidência de câncer do colo uterino acima da média da região (21,2 casos por 100.000 habitantes) ainda não introduziram a vacina contra HPV no próprio PAI. Conclusões Se forem tomadas várias medidas importantes, é possível reforçar consideravelmente os programas de vacinação para HPV na América Latina e Caribe. O monitoramento contínuo dos resultados se faz necessário para avaliar o impacto das políticas de vacinação.


Subject(s)
Program Evaluation/methods , Immunization Programs , Papillomavirus Vaccines/immunology , Health Policy , Health Services Research/organization & administration , Caribbean Region , Latin America
18.
Rev. panam. salud pública ; 39(2): 76-85, Feb. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-783033

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To describe the surveillance model used to develop the first national, population-based, multiple noncommunicable disease (NCD) registry in the Caribbean (one of the first of its kind worldwide); registry implementation; lessons learned; and incidence and mortality rates from the first years of operation. Methods Driven by limited national resources, this initiative of the Barbados Ministry of Health (MoH), in collaboration with The University of the West Indies, was designed to collect prospective data on incident stroke and acute myocardial infarction (MI) (heart attack) cases from all health care facilities in this small island developing state (SIDS) in the Eastern Caribbean. Emphasis is on tertiary and emergency health care data sources. Incident cancer cases are obtained retrospectively, primarily from laboratories. Deaths are collected from the national death register. Results Phased introduction of the Barbados National Registry for Chronic NCDs (“the BNR”) began with the stroke component (“BNR–Stroke,” 2008), followed by the acute MI component (“BNR–Heart,” 2009) and the cancer component (“BNR–Cancer,” 2010). Expected case numbers projected from prior studies estimated an average of 378 first-ever stroke, 900 stroke, and 372 acute MI patients annually, and registry data showed an annual average of about 238, 593, and 349 patients respectively. There were 1 204 tumors registered in 2008, versus the expected 1 395. Registry data were used to identify public health training themes. Success required building support from local health care professionals and creating island-wide registry awareness. With spending of approximately US$ 148 per event for 2 200 events per year, the program costs the MoH about US$ 1 per capita annually. Conclusions Given the limited absolute health resources available to SIDS, combined surveillance should be considered for building a national NCD evidence base. With prevalence expected to increase further worldwide, Barbados’ experiences are offered as a “road map” for other limited-resource countries considering national NCD surveillance.


RESUMEN Objetivo Describir el modelo de vigilancia que se utilizó para crear el primer registro poblacional nacional de múltiples enfermedades no transmisibles en el Caribe (uno de los primeros registros de esta clase en el mundo), la ejecución del registro, las lecciones aprendidas y las tasas de incidencia y mortalidad desde sus primeros años de funcionamiento. Métodos Esta iniciativa del Ministerio de Salud de Barbados, realizada en colaboración con la Universidad de las Indias Occidentales e impulsada por la limitación de los recursos nacionales, tuvo por finalidad recoger datos prospectivos sobre los casos nuevos de accidente cerebrovascular e infarto agudo de miocardio en todos los establecimientos de atención de salud de este pequeño estado insular en desarrollo del Caribe oriental. El análisis se centró en las fuentes de datos sobre la atención de salud terciaria y de urgencia. La información sobre los casos nuevos de cáncer se obtuvo de manera retrospectiva, principalmente de los laboratorios. Los datos sobre las defunciones se tomaron del registro nacional de mortalidad. Resultados La introducción progresiva del Registro Nacional de Enfermedades Crónicas no Transmisibles de Barbados se inició con el componente de los accidentes cerebrovasculares en 2008, seguido del componente de infarto agudo de miocardio en 2009 y el componente de cáncer en 2010. Las estimaciones previstas con base en los estudios anteriores fueron en promedio de 378 casos de un primer accidente cerebrovascular, 900 casos de accidente cerebrovascular y 372 pacientes con infarto agudo de miocardio cada año; los datos del registro mostraron un promedio anual cercano a 238, 593 y 349 casos respectivamente. En el 2008, se registraron 1204 casos de cáncer, frente a los 1395 previstos. En función de los datos del registro se definieron los temas de capacitación en salud pública. El éxito de la iniciativa exigió fomentar el apoyo de los profesionales de salud a nivel local y dar a conocer la existencia del registro en toda la isla. Con un gasto cercano a 148 dólares por episodio y 2200 episodios por año, el programa cuesta al Ministerio de Salud alrededor de un dólar por habitante cada año. Conclusiones Dada la limitación de los recursos absolutos destinados a la salud en los pequeños estados insulares en desarrollo, es preciso analizar la posibilidad de realizar una vigilancia combinada, con el objeto de crear una base nacional de datos fidedignos sobre las enfermedades no transmisibles. Ante la perspectiva de un aumento continuo de la prevalencia mundial, la experiencia en Barbados se ofrece como una “hoja de ruta” destinada a otros países con recursos limitados que planean introducir la vigilancia nacional de las enfermedades no transmisibles.


Subject(s)
Communicable Diseases/diagnosis , Communicable Diseases/transmission , Communicable Diseases/epidemiology , Developing Countries
19.
Rev. panam. salud pública ; 38(5): 403-409, Nov. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-772136

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine what stakeholders perceive as barriers and facilitators to creating a national public health observatory (PHO) in Trinidad and Tobago. METHODS: A descriptive study was conducted based on 15 key informant interviews carried out from April to September 2013. The key informants worked within the health care sector in Trinidad and Tobago. Using a semi-structured interview guide, information was collected on knowledge, attitudes, and beliefs about creating a PHO; barriers and facilitators to creating and sustaining a PHO; legal considerations; and human resource and information technology requirements. Common themes of the responses were identified. RESULTS: The majority of participants supported the development of a national PHO, recognized its value in informing their work, and indicated that a national PHO could 1) provide information to support evidence-informed decision-making for health policy and strategic planning; 2) facilitate data management by establishing data policies, procedures, and standards; 3) increase the use of data by synthesizing and disseminating information; and 4) provide data for benchmarking. However, a number of barriers were identified, including 1) the perception that data collection is not valued; 2) untimely availability of data; 3) limited data synthesis, dissemination, and utilization to inform decision-making; and 4) challenges related to the allocation of human resources and existing information technology. CONCLUSIONS: Key informants support the development of a national PHO in Trinidad and Tobago. The findings align well within the components of the conceptual framework for establishing national health observatories. A stepwise approach to establishing a national PHO in Trinidad and Tobago, beginning with structural components and followed by functional components, is recommended. A national PHO in Trinidad and Tobago could serve as a model for other countries in the Caribbean.


OBJETIVO:Determinar las barreras y los facilitadores percibidos por los interesados directos para crear un observatorio de salud pública (OSP) nacional en Trinidad y Tabago. MÉTODOS: Se realizó un estudio descriptivo basado en 15 entrevistas a informantes clave llevadas a cabo de abril a septiembre del 2013. Los informantes clave trabajaban en el sector de la atención de la salud en Trinidad y Tabago. Mediante el empleo de una guía de entrevista semiestructurada, se recopiló información sobre conocimientos, actitudes y creencias acerca de la creación de un OSP; barreras y facilitadores para crear y mantener un OSP; consideraciones legales; y necesidades en cuanto a recursos humanos y tecnología de la información. Se determinaron los temas comunes de las respuestas. RESULTADOS: La mayor parte de los participantes brindaron apoyo a la creación de un OSP nacional, reconocieron su valor para fundamentar su trabajo e indicaron que un OSP nacional podría 1) suministrar información para brindar apoyo a la toma de decisiones basada en la evidencia a efectos de política sanitaria y planificación estratégica; 2) facilitar el manejo de datos mediante el establecimiento de políticas, procedimientos y estándares de datos; 3) incrementar la utilización de los datos mediante la síntesis y la difusión de la información; y 4) proporcionar datos para la evaluación comparativa. Sin embargo, se indicaron varias barreras, incluidas 1) la percepción de que la recopilación de datos no se evalúa; 2) la inoportunidad de la disponibilidad de los datos; 3) las limitaciones en la síntesis, difusión y utilización de los datos para fundamentar la toma de decisiones; y 4) las dificultades relacionadas con la asignación de recursos humanos y de la tecnología de la información existente. CONCLUSIONES: Los informantes clave brindan apoyo al desarrollo de un OSP nacional en Trinidad y Tabago. Los resultados se alinean bien dentro de los componentes del marco conceptual para establecer observatorios de salud nacionales. Se recomienda un método progresivo para establecer un OSP nacional en Trinidad y Tabago, empezando por los componentes estructurales y siguiendo con los componentes funcionales. Un OSP nacional en Trinidad y Tabago podría servir de modelo para otros países del Caribe.


Subject(s)
Public Health , Data Collection/statistics & numerical data , Observatory of Human Resources for Health
20.
Rev. panam. salud pública ; 38(5): 425-430, Nov. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-772139

ABSTRACT

Advances in human genetics and genomic sciences and the corresponding explosion of biomedical technologies have deepened current understanding of human health and revolutionized medicine. In developed nations, this has led to marked improvements in disease risk stratification and diagnosis. These advances have also led to targeted intervention strategies aimed at promoting disease prevention, prolonging disease onset, and mitigating symptoms, as in the well-known case of breast cancer and the BRCA1 gene. In contrast, in the developing nation of Trinidad and Tobago, this scientific revolution has not translated into the development and application of effective genomics-based interventions for improving public health. While the reasons for this are multifactorial, the underlying basis may be rooted in the lack of pertinence of internationally driven genomics research to the local public health needs in the country, as well as a lack of relevance of internationally conducted genetics research to the genetic and environmental contexts of the population. Indeed, if Trinidad and Tobago is able to harness substantial public health benefit from genetics/genomics research, then there is a dire need, in the near future, to build local capacity for the conduct and translation of such research. Specifically, it is essential to establish a national human genetics/genomics research agenda in order to build sustainable human capacity through education and knowledge transfer and to generate public policies that will provide the basis for the creation of a mutually beneficial framework (including partnerships with more developed nations) that is informed by public health needs and contextual realities of the nation.


Los avances en materia de ciencias genéticas y genómicas humanas y la correspondiente expansión de las tecnologías biomédicas han ampliado la comprensión actual de la salud humana y han revolucionado la medicina. En las naciones desarrolladas, ello ha conducido a intensas mejoras en la estratificación del riesgo y el diagnóstico de las enfermedades. Estos avances también han conducido a estrategias de intervención dirigidas a promover la prevención de las enfermedades, retardar su aparición, y atenuar sus síntomas, como en el caso del cáncer de mama y el gen BRCA1. Por el contrario, en Trinidad y Tabago, nación en desarrollo, esta revolución científica no se ha traducido en la elaboración y aplicación de intervenciones eficaces basadas en la genómica para mejorar la salud pública. Aunque las razones de ello son multifactoriales, el motivo subyacente puede radicar en la falta de adecuación de la investigación genómica a escala internacional a las necesidades locales de salud pública del país, así como a la escasa relevancia de la investigación en genética realizada internacionalmente para los contextos genéticos y ambientales de la población. En efecto, para que Trinidad y Tabago pueda aprovechar los sustanciales beneficios en materia de salud pública de la investigación en genética y genómica, es extremadamente necesario, en un futuro próximo, desarrollar la capacidad local para la realización y traducción de ese tipo de investigación. En concreto, es esencial establecer un programa nacional de investigación en genética y genómica humanas con objeto de desarrollar una capacidad humana sostenible mediante la educación y la transferencia de conocimientos, y generar políticas públicas que proporcionen la base para la creación de un marco mutuamente beneficioso (incluidas las alianzas con naciones más desarrolladas) fundamentado en las necesidades de salud pública y en las realidades contextuales del país.


Subject(s)
Chromosome Mapping , Genome/genetics , Trinidad and Tobago
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL